O poder de julgar - Matheus Reis

Sociedade Injusta essa
Que me prendem de falar o que penso
De chorar aos prantos quando quero
E de ser livre, para cumprir...
“O Sonhar!”

Sonhar bem alto
Para poder tocar ao céu cheio de estrelas
E deitar-me no algodão das nuvens
Se é que nuvens são feitas de algodão?

Ah! Será que posso ser um Eterno, “Adulto e Criança” ao mesmo tempo,
Onde eu possa fazer qualquer coisa, nesse mundo inferior?

Será que Posso?
Engraçada essa vida
De tudo pode-se ter
E nada posso fazer
Mas se quiser
Posso sonhar!
Por que em meus eternos sonhos
Poderei Fazer tudo sem ninguém me julgar
E essa sociedade infernal
Poderei sim...
Julgar!